sábado, 30 de julho de 2011

Projeto sobre Bullying

                                         Plano de Projeto


Elaboração e execução:Professores do Ensino Fundamental

Coordenação: Serviço de Supervisão Escolar.

Período de Execução: 2º Semestre/2011



TEMA: Diga não ao Bullying! Construa a Paz na Escola

A. Escopo

1.Situação geradora:

A escola como extensão da sociedade não está isenta dos comportamentos violentos e agressivos manifestados nas mais diversas formas. Com características próprias o Bullying escolar está exigindo uma tomada de posição. Este projeto composto por um conjunto de estratégias para prevenção e combate ao Bullying, a ser implantado no segundo trimestre do corrente ano, representa uma das iniciativas visando à construção da Paz na Escola.

2. Objetivos Gerais:

Construir a Paz na escola através do resgate dos valores morais e éticos, dos princípios de solidariedade, amor e respeito ao próximo, cooperação fraternal.

Educar para a tolerância, compreensão, empatia, em prol da construção da Paz na escola.

3.Objetivos Específicos:

Favorecer a formação de opinião, levando a mudanças de posicionamento e de atitudes. Conhecer o fenômeno bullying, refletindo sobre suas consequências na vida dos alunos.
Divulgar o conceito de bullying não só no ambiente escolar e familiar, mas também para a sociedade.
Oferecer atividades que trabalhem valores como tolerância e solidariedade.
Ensinar os alunos a conviver com as diferenças.
Promover o diálogo entre os alunos, despertando-lhes a consciência crítica.
Resgatar as regras principais de convivência, valorizando o respeito ao próximo e a si mesmo.
Sensibilizar os alunos em relação à importância da boa convivência para criar um ambiente agradável na sala de aula.


4.Resultados Esperados:

Que através deste projeto seja possível realizar o resgate de valores e o respeito ao próximo sensibilizando os alunos em relação à importância da boa convivência em busca de um ambiente escolar agradável.





5.Abrangência:

Comunidade Escolar.



B, Plano de Ação



1-Ações, atividades, tarefas:

· Textos, poesias, mensagens, fábulas.

· Criação do Estatuto da Sala (com regras e multas)

· Debate sobre bullying e palestra com um profissional capacitado·

. Produção de texto

· Dramatização (sobre bullying)

· Confecção de folder, painel, cartaz, mural sobre o assunto

· Confecção de livro

· Dinâmicas de grupo

· Entrevistas

. Pesquisas

 . Correio elegante (onde o conteúdo será elogiar comportamento positivo do colega)

· Filmes

- Seminário

1.1Culminância

Mostra de trabalhos feitos ao longo do projeto na V FEIRA DO LIVRO: PEQUENOS ESCRITORES/GRANDES HISTÓRIAS.

2.Cronograma:

2º semestre de 2011

3.Avaliação:

A constatação do alcance dos objetivos será feita através das produções dos alunos  e pela qualidade de relacionamento estabelecida entre os pares iguais e od demais segmentos.


segunda-feira, 25 de julho de 2011

Formação Pedagógica/Julho 2011

A colega Eliane da Silva ( com docência em matemática nas classes específicas para Surdos e Classe Especial DM) colaborou com nossa formação trabalhando os jogos lúdicos e pedagógicos na matemática.


 Eliane demonstrou como os jogos lúdicos podem ser aproveitados podem ser aproveitados no ensino da matemática.





                                                                                                              
As professoras puderam experimentar algumas brincadeiras simples constatando as possibilidades matemáticas contidas.


Organização: Gelcy T> Chagas Freitas

domingo, 24 de julho de 2011

Formação Pedagógica/Julho 2011




Colega Marli docente nas séries finais do Ensino Fundamental na disciplina de Artes,  contribuiu com nossa formação conversando com as professoras das séries iniciais sobre o" Desenho como arte e criação". Desenvolveu o seu trabalho da seguinte forma:

1º Momento: Abriu os trabalhos com o documentário sobre DESENHO: ARTE E CRIAÇÃO.






2º Momento: Com o apoio de slides Marli faz suas colocações a respeito do desenho. Depois aplicou uma técnica onde todas tiveram que representar,  com desenhos em forma de palitos, os diferentes movimentos feitos por ela. Logo após deviam escolher um dos desenhos feitos e preenchê-lo dando formato humano.

Algumas  professoras representaram, em grupo, uma obra artística apresentada no slide.

Marli apresentou muitas sugestões para trabalhar com os alunos e demonstrou sua paixão pelas artes.

Formação Pedagógica/Julho 2011

AVALIAÇÃO E SEUS INSTRUMENTOS

Com auxílio do episcópo cada professora socializou com suas colegas como faz a avaliação de seus alunos, instrumentos utilizados, forma como desenvolve a recuperação paralela. Nesta troca foi possível encontrar pontos em comum, dúvidas e ideias partilhadas. Foram momentos onde cada uma pode livremente se manifestar sem a preocupação de ser avaliada, criticada em seu trabalho. Foi muito interessante observar o interesse de cada uma em participar e o interesse no trabalho da colega.

Estes momentos são muitos ricos e necessários. Os professores precisam ter voz, colocar suas ansiedades e conhecimentos entre os pares. 

sábado, 23 de julho de 2011

Formação Pedagógica/Julho de 2011



Além dos slides e textos recebidos da XIº CRE também realizamos as seguintes atividades:
Questões que foram re spondidas pelos professores.
A) Na sua sala de aula já aconteceu ou acontece casos de bullying?
B) Você acha que esse tipo de comportamento, ou seja, o bullying, pode trazer conseguências  para os alunos envolvidos?
C) Como você acha que deve ser a reação do professor diante de casos de bullying?
D) Você acha que atitudes por parte do profealar de bullyingido fssor podem gerar bullying na sala de aula?
D) N sua vida academica estudou alguma vez sobre o bullying? Já tinha ouvido falar de bullying? Explique.

Material distribuídos aos professores.
SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
  • Textos, poesias, mensagens, fábulas;
  • Criação de Regras da sala (com sansões para quem não respeitar);
  • Discussões sobre as necessidades básicas do homem como comportamento, respeito, e convivência;
  • Debate sobre bullying e palestra com profissional capacitado;
  • Produção de texto;
  • Relatório e ilustração;
  • Dramatização sobre bullying;
  • Redação de folder sobre o assunto;
  • Confecção de livro;
  • Dinâmica de grupo;
  • Entrevistas;
  • Exploração de cartazes, figuras e mensagens;
  • Filmes;
  • Slides;
  • Seminários;
  • Reunião no coletivo: pais, alunos e professores;
  • Leitura e discussão do regimento escolar na turma.

SUGESTÕES DE LIVROS SOBRE BULLYING:

As crianças aprendem o que vivenciam de Dorothy Laio Nolte e Rachel Harris
Diga não ao Bullying de A. A. Lopes Neto
Se eu fosse você de Sandra Saruê
Mente Perigosas na Escola- Bullying de Ana Beatriz Barboza Silva

LEIA NA WEB:

Bullying no Educar Já, Centro Multidisciplinar de Estudo e Orientação sobre o Bullying Escolar
Blog Daniela Vuoto que sofreu bullying durante vários anos em diferentes escolas.

SUGESTÕES DE LEITURAS:

É na escola que o Bullying mais acontece no Mães com Filhos. 
Combatendo o Bullying no Bolsa de Mulher.
Bullying pode doer no bolso das escolas no Observador da Infância.
Bullying: é preciso levar a série ao primeiro sinal no site da Revista Escola( Abril).
Cyberbullying: agressões na internet se tornam comuns entre estudantes também no Bolsa de Mulher.
Programa de Redução do Comportamento Agressivo entre Estudantes- Abrapia/Petrobrás.
Projeto Diga não ao Bullying.
Você pode fazer download da Cartilha contra Bullying no site Revista Escola (Abril).

DICAS DE FILMES

Bang Bang, Você Morreu
Código de Honra
De Repente30
Deixa ela entrar
Elefante
Elvil-Raízes do Mal
Fita Branca
Forrest Gamp- O contador de Histórias
Meninas Malvadas
Nunca Fui Beijada
Ponte para Terabítia
Tiros em Columbine
Um Grande Garoto
Escritores da Liberdade

CARTAZ ANTES DO TRABALHO SOBRE BULLYING











CARTAZ APÓS O TRABALHO SOBRE BULLYING




PROFESSOR: DEPRIMIDO, OPRIMIDO E EMPOBRECIDO.


Criança de 6 anos que jogava longe mesa e cadeira, chutava a professora, riscava a mesa e amassava seus trabalhos quando contrariada.


                                                 PROFESSOR: DEPRIMIDO,OPRIMIDO E EMPOBRECIDO.

Os legisladores fazem as leis, o sistema garante a matrícula e a mídia divulga aos quatro cantos que  escola é para todos. Efetuada a matrícula, desamparada pela legislação e pelo sistema a escola se depara com educandos com necessidades educacionais, a mais variadas, as quais  não possui condições de atender dentro da forma a qual está estruturada.  Salas de aulas lotadas de crianças, professoras unidocentes, sem substitutas e/ou auxiliares, nenhuma forma de reforço ou apoio pedagógico extraclasse.

Síndromes, transtornos, desvios de comportamento dificuldades de aprendizagem... É de responsabilidade da escola.  Professoras com quarenta horas de jornada de trabalho (algumas sessenta), duas horas por semana para reuniões de unidocência, após o horário de trabalho, para planejar, construir material, elaborar atividades diferenciadas. Pobre professor, mão de obra barata, deprimido, oprimido e empobrecido!

Preocupados com os resultados, mas só com os resultados, criam as mais variadas provas para constatar o que qualquer um já sabe. Se a educação está mal culpados são os professores, porque os bons resultados são méritos  dos governantes. Interessante é que de quatro em quatro anos há renovação no quadros políticos, mas os professores permanecem os mesmos nas escolas.
Gelcy Chagas Freitas




domingo, 17 de julho de 2011

Trânsito: O que a escola ensina em contradição com o que a criança vive.

Observe a largura da rua em frente a escola.
Nela circula ônibus escolar.
Disputam espaço mirco-ônibus da rede pública e de empresas privadas, Kombi, ônibus de linha (com parada em frente a escola) e veículos particulares.
Não podemos esquecer dos caminhões que função das obras na RS30 ( que fica muito próxima) estão em maior quantidade e variedade de tamanho.
Alheios a tudo isso ainda existem alguns pais ( graças a Deus são a minoria) que param contra mão na frente da escola. Em alguns casos as crianças ainda descem pela porta ao contrario da calçada.
É importante colocar que em frente a escola está situada uma Capela Mortuária. Não se faz necessário dizer como fica o trânsito na rua em dia de velório. É preciso muita sorte para conseguir uma vaga para estacionar.
Entendendo como alternativa para caos em que alguns momentos a rua se transforma, a escola solicitou as autoridades competentes que a mesma se tornasse em mão única.  Não comungando da mesma opinião a resposta foi negativa.
Haja projetos, procedimentos, palestras que consigam lutar com a realidade. Algumas vezes tenho vontade de fazer como no programa infantil onde gritam para o personagem Chapolin Colorado: "Quem poderá nos ajudar?"
A escola só conseguirá dar conta de sua função social quando contar com a parceria dos pais, governantes, comunidade escolar, sociedade em geral.
Gelcy T. Chagas Freitas.







Chá da Vovó

Uma das alternativas para enfrentar os problemas das relações sociais que chegaram até a escola é trabalhar com as emoções, sensibilidade e afeto. Neste momento as datas comemorativas, se bem aproveitadas, são importantes aliadas. Precisamos como educadores valorizar os bons vínculos familiares, desenvolver nas crianças a capacidade de dar e receber afeto, fazer aflorar a sensibilidade e a capacidade de emocionar-se com as pessoas, com atitudes, com a natureza, com a vida.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

I SEMINÁRIO REGIONAL
PROGRESSÃO CONTINUADA NA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
DOS ALUNOS DO 1º AO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Local: Auditório da AMRIGS
Data: 13/07/11
Clientela: Professora do 1º ao 3º Ano do Ensino Fundamental acompanhada pela Supervisora ou Coordenadora Escolar
Programação
  •  Solenidade de abertura com as presenças dos Srs. Prof. Dr. Jose Clovis de Azevedo- secretário da Educação do Estado, Profª Leni Kray- coordenadora da 11ª CRE, Prof. Lugon José Levndowski- coordenador da 12ª CRE, Prof. Dr. Silvio Rocha - Diretor do Departamento Pedagógico da SEDUC e Profª IvanySouza Ávila - coordenadora adjunta do Curso de Extensão e Educação Integral/Programa Mais Educação.
  • Apresentaçao do Programa de Progressão Continuada na Alfabetização e Letramento de Alunos do 1º ao 3º Ano do Ensino Fundamental- Profº Dr. Sílvio Rocha- Diretor do Departamento Pedagógico SEDUC.
  • Palestra sobre Alfabetização e Letramento- Profª Ivany Souza Ávila- UFRGRS.
  • Mesas Temáticas- Apresentação das Práticas Pedagógicas.



    Patrícia Freitas- Profª do 2º Ano do Ensino Fundamental
    Gelcy Chagas Freitas-Supervisora Escolar
    Representantes da E.E.E.F. Cônego Pedro Jacobs/Osório



    sexta-feira, 8 de julho de 2011

    Serviço de Supervisão Escolar


    Tendo exercido docência durante trinta e dois anos nas séries iniciais do Ensino Fundamental ( parte na Classe Infantil e outra parte na Educação de Surdos)e trabalhando numa escola onde as crianças são em maior número, minha sala de trabalho é cheia de motivos infantis. Até porque escolhemos um tema anual para decorar toda a escola.
    O espaço é pequeno, mas está organizado de forma que haja lugar para documentos, livros, multimídia, mesa para realizar a parte burocrática do serviço e cadeiras para receber colegas e familiares.
    Dentro de minha sala, entre os painéis com informativos, mantenho um onde coloco mensagens, cartões e outros escritos afetivos que recebo.
    Situada dentro da sala dos professores ela tem permitido maior aproximação com os colegas. Diferente de antigamente que a função da proximidade era de fiscalização.
    Na sala dos professores mantenho um grande painel onde disponho material de apoio refente ao tema de cada trimestre e uma parte é reservada para avisos gerais. Em outros painéis são afixadas informações importantes como horários, calendário...
    Sendo no trabalho onde passamos a maior parte do dia nosaa sala deve ser um lugar agradável, inspirador e totalmente identificado conosco.
    Gelcy C. Freitas

    quinta-feira, 7 de julho de 2011

    Atualização, parceria, inclusão.

                         Abrir espaço para as futuras professoras do curso normal realizarem suas práticas, oficinas,  apresentarem suas produções e trabalhos  são formas encontradas para proporcionar aos docentes constante atualização e formação em serviço.
    No caso dos jogos pedagógicos adaptados  diferentes vivências foram proporcionadas aos nossos alunos.  As professoras a experiência possibilitou o reconhecimento da sucata como material importante na construção de material didático, principalmente como aliado no atendimento as diferenças e necessidades individuais.    



    quarta-feira, 6 de julho de 2011

    Jogos Adaptados



    Alunas do Instituto Barão de Tramandaí, Curso Normal de Aproveitamento de Estudos/Módulo III, coordenadas e orientadas pela professora Roseli Riffati realizaram, em nossa escola, uma prática de ensino utilizando jogos pedagógicos construídos nas disciplinas de Educação Especial e Didática da Matemática.








    Nome: Tatiane Rangel
    Jogos: Alfabeto e Cela em Braile, Jogo da Velha, Dado pedagógico, Quatro por Quatro.
    Nome: Sônia Mendes
    Jogos: Fecha Caixa, Jogo da Velha, Jogo dos PeõesJogo da Caixa(com bolitas), Pontuação Lulu.

       
                                            
                                  
          




                                             













                                                                                                                        

































                    
    Nome:Clélia Vieira Marques
    Jogos: Dominó, Fecha Caixa, Jogo da Velha, Jogo dos Peões, Quatro por Quatro

    Especificações dos Jogos


    Almofadas de tecidos com o alfabeto em Braile em relevo.

    Caixa com divisória com espaço aberto onde as bolitas podem circular de um lado para outro.


    Tabuleiro em madeira vazada. cordões e tampas de garrafas que se encaixam na base vazada.


    Feitos com cartelas em cartões de papel e com pingos de cola plástica.

    Base feita com tampas de copo plástico e os círculos de lixa.

    Feito em tecido, as figuras em EVA com felcron possibilitando a troca de figuras e/ou outros elementos.

    Base de madeira ou papelão forrada em tecido com o gargalo da garrafa de leite e a tampa para encaixe.

    Base metalizada e  peças em madeira com imã no verso.


    Em tecido e aviamentos como botões, ziper...

    Base em madeira em tamanho gigante.


    Utilizando sucatas as alunas construiram jogos que podem ser usados, em diferentes situações de aprendizagem, contemplando as diversas necessidades educionais presentes numa escola inclusiva.